Tecnologia para seguros: como o mercado está se revolucionando

Vivemos em um mundo que se transforma o tempo todo. Mesmo cientes disso, a atual velocidade da revolução digital em curso impressiona até mesmo os mais preparados gestores. Em todos os segmentos, existe uma necessidade urgente de acompanhar movimentos e tendências. E em meio a tudo isso, aparece as tecnologias para o mercado de seguros.

Impulsionado pelas inovações proporcionadas pelas insurtechs, o mercado de seguros vive essa mesma onda digital transformadora. Por meio do desenvolvimento de ferramentas e soluções diferenciadas, algumas empresas do ramo passaram a ter outra relação com seu público de interesse.

Com base em outro olhar, pensamento, infraestrutura e estratégia, foi possível demonstrar que contratar os mais variados tipos de seguro não precisa ser algo engessado e antiquado.

Mas como, exatamente, a tecnologia para seguros vem modificando profundamente esse mercado? 

É o que vamos explicar agora, a partir dos principais impactos positivos experimentados pelo setor!

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Transformação digital e sustentabilidade: o futuro do setor dos seguros em 2025

A digitalização continua a marcar o ritmo. Muitas companhias de seguros estão a incorporar tecnologias de ponta para aumentar a eficiência operacional e enriquecer a experiência dos seus clientes. Estão a ser criados modelos de negócio inovadores, enquanto a distribuição digital está a emergir como norma, particularmente nos seguros de vida.

As alterações climáticas estão a ter um impacto significativo nos seguros. As companhias de seguros estão a intensificar o seu envolvimento na gestão de riscos relacionados com fenômenos meteorológicos extremos, desenvolvendo produtos especificamente concebidos para mitigar esses riscos. Além disso, a sustentabilidade tornou-se um foco central, com o desenvolvimento de iniciativas que promovem práticas empresariais responsáveis.

Desde 2021, o setor tem recuperado, com os prêmios a crescerem anualmente e os rendimentos dos investimentos a melhorarem a rentabilidade de algumas empresas. Os avanços tecnológicos facilitam a utilização da análise preditiva e da aprendizagem automática para melhor avaliar os riscos e responder rapidamente a acontecimentos imprevistos.

De modo geral, o setor dos seguros está cautelosamente otimista após a COVID-19. As seguradoras estão a adotar tecnologias inovadoras e a modernizar processos para melhorar o serviço ao cliente, reduzir custos e aumentar a eficiência. Se esta tendência se mantiver, é provável que nos próximos anos assistamos a uma maior resiliência.

Redução das burocracias

Aos olhos de quem contrata um seguro, talvez a modificação mais evidente esteja relacionada à drástica diminuição da típica burocracia que envolvia a contratação dos serviços.

Mesmo com o avanço da internet e o aprimoramento tecnológico dos dispositivos mobile, as empresas mais antigas do ramo insistiam em manter toda aquela papelada.

Vale notar que o excesso de documentação em papel era uma marca tanto do momento de contratação como na eventualidade de informar e comprovar a ocorrência de um sinistro.

Alinhadas à transformação digital, as novas seguradoras operam com base em processos totalmente digitalizados. No caso das insurtechs, todos os procedimentos de contratação, suspensão ou cancelamento da proteção contratada são feitos em ambiente digital.

Agilidade nos processos

O que foi comentado acima não é fruto de nenhuma mágica ou negligência de quaisquer mecanismos de segurança — pelo contrário! Na verdade, as análises e confirmações são finalizadas em questão de segundos, devido a uma infraestrutura tecnológica de ponta.

Sempre é bom tocar nesse ponto, pois, por desinformação ou falta de familiaridade, algumas pessoas ainda se sentem inseguras quanto à segurança de determinados procedimentos digitais.

Basta recordar que, lá no início, nos primeiros meses das fintechs, muita gente estranhou essa história de digitalizar documentos pessoais em um app para abrir conta em banco. Talvez, inclusive, você tenha recebido mensagem de algum amigo, na época, perguntando se aquilo era mesmo normal (e confiável, claro).

Dito isso, saiba que toda essa agilidade dos processos internos ocorre com base nestes elementos, que atuam de maneira integrada:

• blockchain — promove maior grau de fidelidade e velocidade às análises dos pedidos de indenizações;
• big data — alimentação e tratamento contínuo de dados coletados dos usuários, o que aumenta o nível de customização da precificação dos seguros;
• IoT (Internet das Coisas) — entre outras coisas, veículos com sensores informam, em tempo real, quais foram as rotas, a velocidade média e outros detalhes específicos sobre cada motorista. Assim, cria-se um histórico comportamental individual para cada usuário;
• cloud computing — favorece a manutenção de uma estrutura operacional completa, mas enxuta, econômica, ágil e escalável (sempre que necessário);
• segurança cibernética — tudo o que vai para o meio digital fica vulnerável a sofrer ataques cibernéticos. Logo, também há uma rede de proteção contra a intercepção de dados ou violações de sistemas.

O resultado da junção de tanta inovação tecnológica é o que permite que você assine a contratação de um seguro online enquanto toma seu cafezinho, por exemplo. Isso porque a assinatura é eletrônica.

Melhora da experiência dos usuários

Assim como já acontece com as foodtechs, proptechs e fintechs, as insurtechs vêm com a proposta de colocar o controle literalmente nas mãos do usuário. Hoje em dia, aderir a um seguro residencial antes de pegar aquela viagem de férias é algo muito mais simples do que você imagina.

A partir de um aplicativo instalado no seu smartphone, você encontra o seguro desejado, informa seus dados e aguarda a análise do sistema. Em seguida, acontece a confirmação do pedido.

Há ainda outras novidades que incrementam a experiência do usuário. Imagine a possibilidade de pagar seu seguro somente quando usar. Essa é exatamente a proposta do chamado seguro sob demanda.

Nessa modalidade, você insere créditos no app e ativa o serviço pelo período em que ele realmente for necessário. Chegou de viagem, por exemplo, já pode desativar seu seguro residencial e não pagar nenhum centavo a mais.

Parece coisa de outro mundo, mas esse tipo de facilidade já está à nossa disposição. O legal de tudo é a versatilidade, já que beneficia qualquer pessoa — desde quem viaja muito pouco até os nômades digitais, que viajam com bastante frequência. Em ambos os casos, um seguro contra acidentes pessoais é providencial.

Aprimoramento da segurança jurídica

Amparada pelos conceitos de estabilidade e previsibilidade, a segurança jurídica não poderia estar em melhores mãos do que em um mercado de seguros plenamente digitalizado.

Com um blockchain e sistema de proteção sofisticados, até mesmo as operações atreladas a seguros complexos são aperfeiçoadas. Ao mesmo tempo, o alinhamento ao cumprimento da legislação vigente, como a nova LGPD, também se torna mais preciso.

Popularização dos serviços

Finalmente, é igualmente importante frisar que todo esse processo de transformação também popularizou o acesso aos seguros. Além da facilidade de contratação já mencionada, as pessoas interessadas passaram a ter acesso a preços mais justos, formatados para sua realidade.

Conte com a NAAT.TECH para fazer parte da transformação digital 

Neste texto, explicamos um pouco mais sobre como o mercado de seguros está se revolucionando através da transformação digital e quais são os benefícios acarretados a esse movimento. 

Com a NAT.TECH, sua seguradora poderá contar com diversas soluções que irão trazer mais segurança e agilidade para o seu negócio. 

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